domingo, 14 de setembro de 2008
terça-feira, 9 de setembro de 2008
A substituição de valores, a rapidez com que tudo que vai, volta, a necessidade de se ter um culpado que não seja EU. A necessidade de humilhar pessoas pra se sentir melhor. A realidade inventada de cada pessoa. A hipocrita idéia de ser o dono da verdade, a intolerancia as falhas humanas, a busca incessante pela perfeição, o desrespeito a vida, a ausencia de ser.
A igualdade imposta, onde o eu não importa, você não é você, você é o que desejam que você seja, mais um a ser moldado de acordo com essa sociedade intolerante e incompreensiva, onde vontades próprias não são as suas...nada mais é próprio, a individualidade não existe mais!
Superficialidade, ninguém sabe mais quem é, sobrevivem de aparencia, desenhando mascaras conforme a circunstancia e a necessidade, pessoas de mil faces, onde a verdadeira se perdeu e nunca mais poderá ser encontrada, mais um eu perdido!
E tudo isso se concretiza em nada, um eu vazio, pessoas vazias, que só sabem declarar: ... (Silencio) alienação, e burrice cronica, são as doenças sem vacina, sem tratamento, sem cura. Falescia, Fim de um Tudo que se transformou em nada por escolha própria.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Vou para o mundo mais mágico junto com a Débora. Não sei como partir, não sei como conseguir; mas é preciso tentar. Não sei quando vou chegar, não sei se vou voltar. Vamos fugir daqui. Um lugar onde você não pode ir. Desculpe. Espero não fazer falta, espero ser invisível. Atitude é preciso, consequencia, irreversível. Um lugar onde você não pode ir. Desculpe. Você perdeu suas asas. Voar é preciso. A você, impossível. [Debora]